1. Aproveitamento integral das pré-existências ambientais;
2. Desenvolvimento funcional numa progressão de espaços das zonas mais públicas às zonas mais privadas;
3. Ambientes abertos, sem ameaça à integridade do conjunto;
4. Conforto e serenidade aos usuários permanentes do conjunto;
5. Permeabilidade com o sentido de prover abundante luz natural nos espaços de permanência;
6. Uso de materiais contemporâneos nas novas inserções;
7. Volumes internos abrigados pelas grandes naves, contendo as novas funções;
8. Eixos e núcleos de circulações bem definidos, de fácil leitura visual;
9. Eixo de circulação como condutor das relações sociais;
10. Espaços de apoio neutros, que possam abrigar diferentes funções e permitam flexibilidade de uso;
11. Plantas livres nos espaços destinados aos museus para possibilitar diferentes soluções expográficas.